julho 29, 2005

Afrodite




















E a calada da noite fez-se musica
O negro silencio tornou-se canção
Abriram-se as asas de Afrodite
E a minha alma voou para a tua mão

A diva tomou conta das emoções
Estrelas povoaram a noite escura
Soaram trombetas e carrilhões
Faltaram palavras e sobrou ternura

Acabava aquela noite bela e de fantazia
Os corações apertavam á despedida
Chegara a realidade ia-se a magia
Sobrou o legado da deusa
Qual feitiço para uma vida

4 Comments:

Blogger Amigo de Alex said...

Este poema transborda emoções..., É Lindo!
Continuas no teu melhor e deixa-te de perfeccionismos e bora lá postar mais ehehehe.
Jokas

4:10 da manhã  
Blogger mar revolto said...

Ahahahaha, só agora reparei. Estava a fazer aquelas coisa no teu template e comentei com o teu nome, só meu mesmo, né?

3:29 da tarde  
Blogger Amigo de Alex said...

olá, vais-se postando conforme a disponibilidade e a inspiração. Quanto ao granel palavra que já nem reparo...eheheh.Obrigado pela disponibilidade para comentar.
Beijinho

2:45 da manhã  
Blogger saisminerais said...

meu amigo embalaste mesmo! ou dixaste-te embalar?
se precisares de boleia pede ao teu amigo. ele pode sempre...
no entanto no que diz respeito a blogs, ja portugal ganhou mais um com qualidade. nunca desistas. vou tentar acompanhar e fazer crescer as coisas bonitas que todos os dias no fazem viver. abraço do amigo Alex

10:16 da tarde  

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